Foi realizado, na sexta-feira, 29/12, a 16ª edição do Jantar Dançante do Movimento Cursilho de Cristandade (MCC). O objetivo dos eventos é arrecadar fundos para a manutenção do movimento. A música ao vivo ficou por conta do cantor Camilo, que veio especialmente de Cataguases para animar a festa.

O coordenador do MCC em Muriaé, Adilson Fernandes Magalhães, explica que o Cursilho é um método que gera um movimento e despertamento nos participantes para a prática do Evangelho no dia a dia e os responsáveis realizam muitos cursos de aperfeiçoamento para passar o trabalho adiante.  “Fazemos muitas viagens levando cursilhistas para Leopoldina e também temos outros gastos com o movimento. Graças a Deus já é o 16º jantar e está bem cheio, as pessoas abraçam e causa e têm superado as expectativas, todos ajudam muito e ficamos muito gratos. Vieram muitas pessoas de fora, porque o movimento tem vários setores é um movimento da Diocese de Leopoldina e temos núcleos em Rosários da Limeira, Cataguases Itamarati e Miradouro.”

O Cursilho é definido em sua página oficial como uma oportunidade para homens, mulheres, adultos ou jovens desenvolverem sua capacidade de redescobrir e reafirmar sua personalidade através de opções livres e conscientes, transformando o mundo na linha da solidariedade e da justiça. “Capazes de dar sabor como o sal, de iluminar como a luz, de transformar a massa como o fermento.”

Edézio da Cruz é membro ativo da comunidade da Barra, ajuda no Cursilho e confirma a necessidade de todos tornarem-se cursilhistas e buscarem uma vida mais cristã. “É um divisor de águas, porque antes levamos uma vida de qualquer jeito, por assim dizer, depois que fazemos o cursilho passamos por uma transformação e damos continuidade ao Cristianismo. Esse movimento chegou na nossa Diocese nos anos 70 e até hoje temos grandes personalidades que fizeram o cursilho nas nossas comunidades. Ano passado aconteceu duas vezes na nossa Diocese, e nos próximos anos a tendência é aumentar, porque abre a cabeça de muita gente e sustenta estruturas familiares.”

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