Conheça a história de empreendedoras que estão desenvolvendo o próprio negócio na região com o apoio da Companhia Brasileira de Alumínio e dos Institutos Votorantim e Meio

Incentivar e promover a ampliação feminina no empreendedorismo, fomentando a equidade de gênero no mercado de trabalho. Esse foi o intuito que norteou a criação do Programa Empreende Mulher, realizado na Zona da Mata mineira pela Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), em parceria com o Instituto Votorantim e o Instituto Meio. Lançado no início deste ano, nas cidades de Miraí, Muriaé e São Sebastião da Vargem Alegre, a iniciativa já vem apresentando resultados e conquistas relevantes, auxiliando 25 empresárias de diversos segmentos a iniciar ou potencializar os seus negócios, por meio de capacitação.

Em Miraí, a empreendedora Léia Barbosa entrou no programa após receber a indicação de um de seus funcionários. Dona de uma loja de roupas, brinquedos e utilidades há mais de 27 anos, ela conta que a participação no Empreende Mulher foi essencial para aprender mais sobre compras e finanças. “Eu não sabia fazer o inventário da loja ou gerenciar o estoque, então precisava ir atrás de uma capacitação. O curso me alavancou de forma gigantesca. Pude melhorar a gestão da loja e do estoque, além de definir um foco de setor de atuação, agora mais voltado para roupas. Tentei colocar o que aprendi em prática, e conseguimos zerar o estoque de produtos de utilidade e levantar um recurso muito importante”, relata.

Na cidade de Muriaé, a lojista e artesã Andrea Mattos entrou no programa após receber um convite de um grupo de mulheres empreendedoras da região. Ela trabalha com produtos em crochê, incluindo bolsas, acessórios, moda infantil e praiana, além de roupas femininas em geral. “Eu sempre busco novos cursos sobre empreendimento, para melhorar meu entendimento sobre plataformas de vendas, redes sociais e novas técnicas do crochê. E o Empreende Mulher apareceu em um momento perfeito, em que eu buscava cursos na área do Marketing Digital. Eu me apaixonei pelo programa desde o primeiro momento, e já venho aplicando muitos dos conhecimentos que adquiri com sucesso”, avalia.

O programa também contou com a participação de mais uma artesã de Muriaé, a empreendedora Aline Dias, que trabalha com a produção de laços decorativos e acessórios diversos. Ela conta que se inscreveu no Empreende Mulher em busca de aprimorar o negócio, que visa eternizar momentos e memórias das famílias na região. “Sempre tive vontade de empreender e comecei há seis meses. Tenho amor por fazer meus produtos e também sou responsável por toda a criação, marketing, compras e financeiro. O programa me ajudou a crescer muito, aprendendo a cuidar de todos os processos que uma empreendedora precisa lidar, e até mesmo a conciliar os afazeres do trabalho com as tarefas domésticas. Para mim, está sendo uma grande oportunidade de crescimento profissional”, afirma.

 

Sobre o Empreende Mulher

Focado no desenvolvimento e sustentabilidade de negócios por meio do desenvolvimento de práticas que possam aperfeiçoar as estratégias de trabalho, o Programa Empreende Mulher é voltado para mulheres empreendedoras que queiram complementar de renda, ter o próprio negócio ou fortalecer o negócio já existente.

As participantes contam com oito videoaulas temáticas de capacitação em empreendedorismo. Elas também estão participando de oficinas coletivas presenciais, além de receberem mentorias e atendimento individualizado. Das quatro oficinas programadas para o ano, três já foram realizadas. Os conteúdos abordados contemplam assuntos como análise estratégica – identificando forças e fraquezas, oportunidades e ameaças; planejamento estratégico – como definir metas e objetivos e como criar um plano de ação; finanças – como fazer controles financeiros; e digitalização – como colocar o negócio no mundo digital.

Ao final do programa, em dezembro, as empreendedoras que participaram das atividades apresentam os seus planos de negócio, resultado do trabalho realizado ao longo da iniciativa, para uma banca especializada. Se selecionadas, recebem um Capital Semente do projeto, um recurso em dinheiro que pode ser utilizado para estruturar e potencializar ainda mais os negócios. “Esse movimento ajuda a consolidar um ecossistema de empreendedorismo na região. Além disso, fortalece a representatividade da mulher e contribui para a emancipação feminina em diversos setores produtivos da nossa economia”, celebra o gerente das Unidades de Mineração da CBA na Zona da Mata mineira, Christian Fonseca de Andrade.

Saiba mais sobre a iniciativa em: www.empreendemulherzm.com.br.

 

Atuação Social

Transformar as pessoas e as comunidades onde está presente é parte da essência da CBA. Por isso, a Empresa desenvolve projetos sociais em cinco pilares de atuação: Educação, Apoio à Gestão Pública, Dinamismo Econômico, Desenvolvimento Comunitário e Garantia de Direitos. 

As iniciativas são integradas e atendem à Estratégia ESG 2030 da Companhia, além de estarem alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, sempre em parceria com o Instituto Votorantim, organizações sociais, associações, cooperativas, lideranças comunitárias e os poderes Executivo e Legislativo. Ao estabelecer canais de diálogo e parcerias com as comunidades, a Empresa fortalece vínculos que trazem benefícios a todos os envolvidos. 

Ao longo dos últimos 16 anos, mais de 380 mil pessoas foram contempladas com 61 iniciativas na Zona da Mata mineira.

 

Sobre a CBA

Desde 1955, a CBA – Companhia Brasileira de Alumínio atua de forma integrada, da mineração ao produto final, incluindo a etapa de reciclagem. Com capacidade de gerar 100% da energia consumida por meio de fontes renováveis, a CBA fornece soluções sustentáveis para os mercados de embalagens, transportes, automotivo, construção civil, energia e bens de consumo, além de ser líder em reciclagem de sucata industrial de alumínio.

Com a abertura de capital em 2021 (CBAV3), foi a primeira Companhia no segmento a ter ações negociadas na B3 e faz parte da carteira do ISE B3 – Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 – desde o seu primeiro ano de elegibilidade. Com receita líquida de R$7,3 bilhões em 2023 e R$307 milhões de EBITDA ajustado no período, a CBA tem o compromisso de garantir a oferta de alumínio de baixo carbono em parceria com os stakeholders, desenvolvendo as comunidades em que está inserida e promovendo a conservação da biodiversidade.

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