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A comemoração do “Dia do Muriaeense” se repete a cada ano, em cumprimento ao Decreto nº 76 de 4 de Setembro de 1958, do então Prefeito Municipal de Muriaé Dr. Antônio Augusto Soares Canêdo.
Este decreto transformou-se em Lei Municipal nº 368 de 21 de Agosto de 1964. Foi considerado, tanto no Decreto quanto na Lei, que este dia deveria ser “de festa de congraçamento e amizade” de que todos deveriam participar, “os muriaeenses presentes e ausentes, bem como as pessoas que aqui residem e que tenham pela terra muriaeense amor e carinho e possam, unidos, sob a inspiração da magna data, comemorá-la fraternalmente. A festa incorporou-se ao Calendário da Cidade.
A Escola Estadual Desembargador Canedo (Deca) inovou nas práticas de incentivo à educação em tempos de pandemia e realizou, no fim da tarde desta quinta-feira (3), um sorteio virtual entre seus alunos e professores. Na ocasião, transmitida ao vivo pelas redes sociais, foram sorteadas a aluna do 6º ano D Yasmim de Jesus Domingos, que foi contemplada com uma bicicleta; e a professora Flávia Junqueira, que ganhou um fone de ouvido.
A atitude faz parte do projeto “Driblando a pandemia, me reinvento todo dia”, uma iniciativa da instituição que tem o objetivo de impulsionar o interesse dos estudantes nas dinâmicas educacionais promovidas pela escola durante o período de quarentena e encorajá-los a cumprir com as atividades ministradas pelos professores, de modo a promover o melhor aprendizado possível mesmo com as novas circunstâncias do Regime Especial de Atividades Não Presenciais (REANP).
Messias Soares Vardiero
Ao comemorarmos o dia 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil, queremos ressaltar que essa data tem haver com o processo histórico de separação, entre Brasil e Portugal, uma vez que havia muita violência entre o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
A independência aconteceu em 1922, com o marco do grito do Ipiranga proclamado por Dom Pedro I, que montado em um cavalo, com a participação de Maria Leopoldina e outros, proclamavam as seguintes palavras “Independência ou morte”, no local do Riacho Ipiranga em São Paulo.
Para celebrar o Dia do Muriaeense, em 6 de setembro, o jornal Folha do Sudeste preparou uma entrevista exclusiva com o empresário Geovane Caetano, diretor da empresa Orolglass. Ele fala com otimismo, da forma como, com competência e muita perseverança, conseguiu driblar a crise e crescer, mesmo em meio a uma pandemia. Nascido em Rosário da Limeira, mas muriaeense por adoção completa, o experiente empresário, que há anos se dedica ao ramo do vidro e agora vidraçaria, conta como fez o negócio prosperar em Muriaé e região.
Folha do Sudeste: Nesse ramo, trabalhar com qualidade e oferecer um serviço de excelência é o grande diferencial para o crescimento da empresa e a consolidação da marca. Como vocês chegaram até aqui?
Os Lions Clubes de Muriaé/Centro / Barra e Helen Keller estiveram no Hospital São Paulo, na quarta-feira, dia 2 de setembro, para a entrega de doações de equipamentos de proteção individual para o enfrentamento do COVID 19. Essas doações foram possíveis graças a uma organização de caridade pública, a Fundação de Lions Clubes Internacional (LCIF) que repassa aos Leões subsídios para atender às suas comunidades em momentos de crise.
As doações foram entregues para o Provedor do Hospital São Paulo Dr. Edivar de Almeida, o Assessor Jurídico Dr. Aristides de Oliveira Torres, a Administradora Rita de Cássia e demais colaboradores do HSP, com a presença de representantes e presidentes dos três Lions de Muriaé.
A instituição preparou uma programação completa, até setembro de 2021, para celebrar o seu aniversário
Existem pessoas que trabalham para realizar os próprios sonhos, que cuidam da própria vida. Mas, também, existem pessoas que lutam para garantir que os sonhos dos outros se realizem, que se dedicam diariamente a cuidar da vida do outro e que permanecem lado a lado – sem jamais desistir da vida.
Pessoas assim é que criaram e seguem sendo a alma da Fundação Cristiano Varella (FCV), que completa 25 anos no dia 4 de setembro deste ano. Uma trajetória de luta de mais de mil e cem colaboradores para garantir, aos pacientes, o direito à vida, com qualidade e plenitude.
Muriaé teve mais uma morte provocada pela covid-19. O óbito mais recente foi de uma mulher de 68 anos. Ela também tinha pressão alta e problema de coração.
Nas últimas 24 horas, foram registradas entre os muriaeenses mais 36 infecções pelo novo coronavírus, enquanto outras 32 pessoas foram consideradas curadas. Com isso, o número de moradores de Muriaé que estão em tratamento teve leve crescimento: passou de 123 para 126 entre ontem e hoje.
Veja os números completos desta quarta-feira (02/09/2020):
O projeto muriaeense, “Fusquinha Solidário” não para. Foi só o símbolo ser restaurado, pelo filho de Varrido (autor do projeto que conta com o apoio de toda a sociedade muriaeense), que outra campanha está em andamento. Agora o objetivo é ajudar a instituição social, Cristolândia, que tem como objetivo acolher, atender, transformar vidas de dependentes químicos ou de álcool e muitos já foram tratados e retornaram à vida com o importante apoio. “A campanha do “Fusquinha Solidário” para a Cristolândia está aqui em frente a Mecânica Vasmá, entre o Bico Doce e João XXIII, na Av. José Máximo Ribeiro. É só passar aqui e doar o alimento até o dia 14 de setembro. A Cristolândia fica localizada nas proximidades da Penitenciária Regional de Muriaé”, disse o Varrido.
Fonte: www.silvanalves.com.br
O mês de setembro começou com alta nos números da covid-19 em Muriaé. Foram registrados 65 novos casos da doença, além de mais quatro mortes em relação ao boletim de ontem. Das 65 novas infecções, 60 foram entre muriaeenses. Já o total de moradores locais que são pacientes ativos (ou seja, que estão em tratamento) saltou de 91 para 123 nas últimas 24 horas. Vale lembrar que o número é diferente do de novos casos porque se descontam os dados referentes a pessoas curadas durante o período.
Os quatro óbitos, por sua vez, foram de pessoas que moravam em outras cidades, mas foram atendidas em Muriaé. Todos eram homens e tinham comorbidades. Os pacientes tinham 44, 70, 78 e 86 anos de idade, respectivamente.