Serão ao todo 900 cestas básicas, em três meses. Colaboradores da concessionária contribuíram com recursos para aquisição dos alimentos;
A Energisa Minas Gerais entregou, neste mês de junho, 300 cestas básicas a instituições e famílias em situação de vulnerabilidade de cinco cidades da área de concessão da Energisa em Minas Gerais: Cataguases, Muriaé, Manhuaçu, Leopoldina e Ubá. Trata-se da segunda etapa da ação humanitária de combate à fome realizada pela Energisa. A iniciativa faz parte do movimento Energia do Bem, criado pela própria empresa para viabilizar ações emergenciais que ajudem a superar a crise humanitária provocada pela Covid-19. A ação conta com um ingrediente especial: o voluntariado dos colaboradores da concessionária, que contribuíram com parte dos recursos para aquisição dos mantimentos. O conceito da iniciativa é inovador, pois funciona através do financiamento coletivo (matchfunding), em que, a cada real que o colaborador doa, a empresa coloca mais um real. Nessa ação, mais de um milhão de reais foram arrecadados em conjunto.
Eduardo Mantovani, diretor-presidente da Energisa Minas Gerais, conta que a adesão dos colaboradores ao movimento Energia do Bem foi expressiva e mostra que carregam em si os valores da empresa como o compromisso com a comunidade, o hoje e o futuro. “Temos orgulho em ver como nossos colaboradores são engajados e querem ajudar a nossa comunidade. Com a união dos recursos estamos alcançando o dobro de famílias do que na primeira etapa”, completou Mantovani. O Grupo Energisa vai doar 14 mil cestas nos onze estados onde atua, totalizando 329 toneladas de alimentos.
Mantovani acrescenta que outro diferencial dessa iniciativa é a continuidade da doação, que se estenderá por três meses – junho, julho e agosto – para as mesmas famílias, totalizando 900 cestas básicas. Serão aproximadamente 5 toneladas de alimentos que visam reduzir os efeitos causados pela pandemia no estado que, segundo levantamento da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar, estaria fazendo que 19 milhões de brasileiros passem fome no país, especialmente os lares chefiados por mulheres em que 11,1% afirmaram estar passando fome.
“Ter a certeza de que nos próximos meses a família vai ter algo fundamental como a alimentação dá energia para buscar formas de suprir a renda, mas sobretudo, dá esperança de que esse momento difícil vai passar”, afirmou o diretor-presidente.