Ambos os pacientes estão internados. Amostras serão enviadas à Funed
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Para prevenir coronavírus, Saúde suspende marcação de exames e consultas especializadas não urgentes
Serão agendados somente exames para gestantes e aqueles de urgência de pacientes que fazem parte de programas como diabetes e DST
O médico cardiologista Dr. Edvar Pereira de Almeida é o novo provedor do Hospital São Paulo. A posse aconteceu na noite de quinta-feira, 19 de março, em restrita assembleia nas dependências do HSP. O momento é histórico para a instituição, já que Dr. Edivar de Almeida é o primeiro médico a assumir a provedoria do hospital. Ele faz parte da diretoria do HSP desde 2002, ocupando diversos cargos inclusive o de vice-provedor. Aconteceu uma eleição, mas com chapa única. “É sempre bom quando é assim, porque une mais ainda o nosso grupo. Sinal de que estão nos apoiando. É um cargo que exige muita responsabilidade e depois de tanto tempo no grupo senti a responsabilidade de contribuir um pouco mais e trazer mais pautas dos médicos para as reuniões, alinhavando essa relação entre corpo clínico e direção e juntos trabalhar para resolver as questões propostas. Ter um corpo clínico alinhando com a diretoria é muito importante para a instituição crescer”, explica Edivar.
“Nosso projeto é uma continuidade do trabalho que estávamos realizando ao lado do Sr. Messias Vardiero, ele que foi provedor dessa casa durante muitos anos . Nosso hospital já tem vários projetos e obras em andamento, como ampliação do CTI, centro cirúrgico e hemodiálise, por exemplo, e também a aquisição de equipamentos. E no futuro pretendemos fazer uma obra no local onde hoje é o Grêmio Recreativo do HSP, transferindo os ambulatórios para lá e fazer um estacionamento melhor, permitindo que o daqui de baixo seja utilizado por quem realmente necessite de proximidade com o hospital, pacientes e pessoas em tratamento.”
O Sr. Messias Soares Vardiero ocupou o cargo por muitos anos e agora fica na vice-provedoria, ele fez um balanço positivo do tempo que esteve a frente do hospital. “Foram 15 anos, período longo e desgastante, mas onde eu consegui cumprir com as minhas obrigações da melhor maneira possível. Raramente passo um dia sem vir ao Hospital São Paulo e continuarei por aqui. Estou presente também em todos os eventos. O Dr. Edivar é o primeiro médico a assumir a provedoria, mas tenho certeza que ele fará um trabalho excelente, é uma pessoa em quem eu deposito total confiança e sei que dará continuidade a todo trabalho feito até aqui. Espero que todos contribuam para o crescimento dessa Instituição.”
Diretoria:
Provedor: Edivar Pereira de Almeida; Vice – Provedor: Messias Soares Vardiero; 1º Secretário: Luiz Alberto Miranda; 2º Secretário: Agripino Torres Filho; 1º Tesoureiro: Ciro Lemos de Pádua; 2º Tesoureiro: Valdir Luzia de Souza; Conselho Adm: Sebastião Messias dos reis; Conselho Adm: Luiz Henrique Gonçalves; Conselho Adm: Sinval Ferreira Silva; Suplentes: Marcos Antônio V. Zogbe Marum; Suplentes: Abílio Guarçoni de Almeida; Suplentes: Jorge Luiz de Souza (Varrido); Conselho Fiscal: Carlos Eduardo Fellipe Féres; Conselho Fiscal: Roberto Monteiro de Castro; Conselho Fiscal: Gerson Ferreira Varella; Suplentes: Almir José da Silva; Suplentes: Eduardo Rodrigues Caldas; Suplentes: Alex Bedim.
Conselho Consultivo:
Dr. Pedro Rabello de Mesquita Filho; Dr. Carlos Magno Ciribelli Pereira; Dr. Evaldo Hubner; Dr. Bruno Almeida Simão da Mata; Dr. Leonardo Pereira de Mendonça; Dr. Hennio Alves da Silva; Dr. Victor Silvestre Soares Fanni.
Ao todo são cinco casos descartados de Covid-19 em Muriaé
Mais um caso testou negativo para coronavírus em Muriaé. Trata-se de uma mulher de 27 anos que viajou para área com transmissão comunitária dentro do Brasil. Com este, somam-se cinco casos descartados de Covid-19 na cidade.
Após o teste negativo deste caso, o município possui 16 casos suspeitos. As amostras foram enviadas à Funed para análise, com previsão entre cinco e oito dias para terem os resultados divulgados.
Vale frisar que até o momento não há caso confirmado de coronavírus em Muriaé.
Dos 34% que costumam fazer reserva financeira, 62% apostam na caderneta de poupança e 27% ainda preferem guardar as economias em casa, motivados, principalmente, pela possibilidade de utilizar o dinheiro a qualquer momento
Uma das principais consequências da falta de educação financeira é a dificuldade em realizar e manter uma reserva financeira. Prova disso é o fato de que mais da metade dos brasileiros (52,1%) não tem o hábito de poupar, conforme indica levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Dentre os entrevistados, apenas 33,8% afirmaram ter o costume de guardar dinheiro de alguma forma, sendo que 14,9% estipulam um valor a ser poupado – 18,9% contam apenas com a quantia que sobra do orçamento.
A falta de conhecimento do brasileiro fica ainda mais clara quando se observa que seis em cada dez entrevistados (62,0%) que costumam economizar ainda têm como escolha a poupança. Além destes, também há os que preferem guardar o dinheiro em casa (27,1%) e os que mantêm o montante na conta corrente (23,1%). Fundos de investimento foram citados por apenas 6,5%, seguidos por Tesouro Direto (4,7%), ações da bolsa de valores (4,7%) e CDB (4,7%).
“Vale destacar que, em 2019, a poupança rendeu próximo a 4%, levemente abaixo do IPCA, o que significa que ela serviu somente para garantir parte do poder de compra do dinheiro investido, sem ganhos reais. A escolha dessas opções mais conservadoras evidencia a insegurança do brasileiro em explorar novas modalidades de investimento”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
A principal justificativa apontada pelos que mantêm a reserva financeira em sua residência foi a possibilidade de utilizar o dinheiro a qualquer momento (51,7%). Além destes, 29,9% acreditam que, por se tratar de uma quantia pequena, não valeria a pena aplicar o montante no banco, 28,7% querem evitar o pagamento de taxas, 24,1% acreditam ser mais seguro estar com o dinheiro em casa e 11,5% mencionaram terem receio de que aconteça um novo confisco da poupança, como o que se deu durante o governo Collor.
A necessidade de se proteger contra imprevistos (49,8%) e garantir um futuro melhor para a família (40,2%) foram as principais finalidades elencadas por aqueles que buscam construir uma reserva financeira. Além disso, também foram citados como motivadores a intenção de abrir um negócio (15,3%), a aposentadoria (14,6%), a compra ou a quitação de um imóvel (13,4%) e a aquisição de um automóvel ou motocicleta (10,0%).
Para os que ainda não têm o hábito de poupar, Marcela dá a dica: “O primeiro passo para quem quer começar a construir uma reserva financeira é organizar o orçamento. Em seguida, é importante buscar conhecimento para poder colocar o dinheiro poupado em modalidades tão seguras quanto a poupança, mas que possibilitam rendimento maior, como o tesouro direto, por exemplo”.
Metodologia
O indicador abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas/indices-economicos
O pastor e escritor Antonio Junior, dono do maior canal cristão do YouTube, fala sobre como atravessar tempos de crise e discorda da opinião de alguns religiosos de que a fé seria um escudo incondicional contra o risco de contrair o coronavírus.
Desde que a pandemia do coronavírus se tornou uma realidade, as autoridades recomendaram a quarentena e, em alguns casos, impuseram restrições que se traduziram em impedir aglomerações de pessoas e mudou a rotina de todos. Com isso, todos os locais públicos foram afetados, inclusive aqueles que são justamente apontados como o destino dos que buscam por um milagre divino, as igrejas.
O fechamento das igrejas causou revolta de alguns fiéis, que alegaram que se proteger e aderir à quarentena, seria não confiar no poder de Deus, e até mesmo de lideranças religiosas, que relutaram até o último momento contra o fechamento dos templos e pela realização de reuniões e cultos. No entanto, a postura não é um consenso entre todos.
O pastor Antonio Junior, escritor e influenciador digital, dono do maior canal evangélico do YouTube, discorda da atitude destas pessoas: “Não adianta você ter fé de que o coronavírus não vai te infectar ou que você será curado se você não fizer a sua parte. Na Bíblia está escrito que não se deve tentar a Deus. Se há perigo de contágio, não adianta eu me expôr e achar que Deus tem obrigação de me tornar imune. Como está escrito em Provérbios 22 versículo 3, que o prudente prevê o mal, e esconde-se; mas os simples passam e acabam pagando.”
Superpoderes da fé
Antonio Junior revela que alguns religiosos acreditam que a fé traz uma espécie de invencibilidade: “no caso do coronavírus não é só uma questão de ter fé. Devemos fazer como Jesus e não tentar a Deus ao achar que não precisamos fazer a nossa parte. Mesmo com essa promessa de proteção através da fé, é possível sim, que o cristão seja infectado por qualquer vírus ou doença, pois somos seres humanos e ainda sofremos as aflições deste mundo (João 16:33). Por isso, não tentar a Deus, neste caso, significa ser prudente, isto é, seguir as orientações médicas e do governo para evitarmos a contaminação da doença, afinal de contas, a Bíbia diz que os governantes são ministros de Deus para o nosso bem, ou, pelo menos, é o que todos deveriam ser.”
Para o pastor, a fé não nos livra de todos os males, mas nos ajuda a superar todas as dificuldades: “Certa vez, Jesus ensinou que as chuvas, tempestades e ventos furiosos assolam as casas de todos, bons e maus, tanto dos que têm a casa edificada sobre a rocha quanto dos que a edificaram sobre a areia (Mateus 7:24-27). Por isso, não use a sua fé como desculpa para agir com irresponsabilidade e ignorando os riscos que o coronavírus pode trazer a você e sua família.”
Fé, esperança e amor
Segundo Antonio Junior, é preciso fazer a sua parte não apenas para evitar ser contagiado com o vírus, mas como um sinal de respeito e amor pelo próximo: “Se na sua casa não tem idosos, menos mal. Mas, lembre-se que você pode contrair o vírus e ter contato com outras pessoas, que consequentemente, transmitirão a outros que convivem com idosos (população mais vulnerável). Por isso, faça a sua parte: lave bem as mãos, não vá a lugares com muitas pessoas, cubra o rosto ao tossir e espirrar, evite contato físico, e acima de tudo, lembre-se do que a Bíblia diz: “Agora, permanecem estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.” (1 Coríntios 13:13). Ou seja: Tenha FÉ de que você ficará livre do coronavírus. Tenha ESPERANÇA de que essa pandemia vai passar. Tenha AMOR pelas pessoas (não somente da sua família), pois é este sentimento que te fará agir com responsabilidade.”
Coronavírus segundo a interpretação bíblica
Para o pastor, o coronavírus, assim como muitas outras doenças e calamidades públicas, são sinais bíblicos já previstos que aconteceriam. Antonio Junior alerta que a fé ajuda a permanecer firme diante do que a Bíblia chama de Princípio das Dores (Mateus 24:8), e que um dia virá o fim. Porém, quando nos entregamos a Deus em vez de achar que Ele irá resolver tudo por nós, sem fazermos a nossa parte, então Ele nos abençoa e nos livra de todo mal. Veja a promessa do Senhor para nós: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra” (2 Crônicas 7:13,14).”
Após orientação do prefeito Grego, o Departamento Municipal de Transportes e Trânsito (Demuttran) encaminhou à empresa Sinart a solicitação de suspensão da cobrança de estacionamento rotativo em Muriaé.
O pedido foi prontamente atendido, portanto a Área Azul está inativa por tempo indeterminado, em mais uma medida que vai ao encontro da orientação para que as pessoas fiquem em casa durante o período de quarentena contra o coronavírus.