Projeto patrocinado pela Cemig, prevê, de fevereiro a junho de 2024, a circulação por escolas, teatros e praças de seis cidades do interior de Minas Gerais, levando ao público 42 apresentações com palhaçaria, música e teatro.
A partir de 19 de fevereiro, quarta, Muriaé se torna, pela primeira vez, palco para os espetáculos da Minha Companhia (Belo Horizonte) – formada pelas palhaças Tecla (Maria Tereza Costa) e Brisa (Janaina Morse). De 19 a 21.02, quarta a sexta-feira, alunos e comunidade escolar assistem, em primeira mão, ao poético e divertido “AVOAR”, um show das 2 palhaças que traz muita brincadeira e interatividade pra criançada. No dia 22.02, sábado, o espetáculo cênico musical “BOO” – que trata o “ medo” de forma leve e bem-humorada, poderá ser visto por todo público muriaeense no Teatro Zaccaria Marques. A entrada é gratuita.
Este projeto é patrocinado pela Cemig, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, com a realização do Governo de Minas Gerais – Governo Diferente Estado Eficiente.
Segundo uma das idealizadoras da Minha Companhia, a artista Janaina Morse, diz que um dos objetivo do projeto é levar os espetáculos ao maior número de pessoas. “Cada uma das 6 cidades contempladas neste projeto receberá 7 apresentações. Seis, acontecerão em escolas e uma, será aberta para todo o público”. Já Maria Tereza Costa, acrescenta: “os espetáculos são leves e divertidos, e misturam música, teatro e palhaçaria. Certamente vão agradar ao público de todas as idades”, afirma. Muriaé é o primeiro destino da circulação, mas ainda estão previstas as cidades de Divinópolis, Santa Maria de Itabira, São Gonçalo do Rio Abaixo, Montes Claros e Três Marias.
Em “BOO”, terceiro espetáculo da companhia, as palhaças Brisa e Tecla caem de paraquedas no meio de uma floresta inóspita e perigosa. Lá, encontram seus maiores e piores medos, descobrem como sobreviver, enfrentar e superar suas dificuldades com muita coragem. “No Brasil, a gente tem poucos espetáculos de palhaçaria feminina voltados para criança. É uma linguagem que toca o público com a graça, não só do riso, mas também, a graciosidade”, comenta Janaína Morse.