Começa na próxima semana a reforma da Escola Estadual Silveira Brum na Rua Presidente Artur Bernardes no Centro. O grupo escolar, um dos mais tradicionais de Muriaé, funciona há 106 anos no mesmo prédio. Em função das obras, os quase 800 alunos de primeiro ao quinto ano precisaram ser recebidos na Escola Estadual Padre Maximino Benassati (PREMEM) e no CESEC, ambos no bairro São Francisco, aproximadamente a dois quilômetros do Silveira Brum. Ao todo são 26 turmas, 13 no matutino e 13 no vespertino. De acordo com a diretora do Silveira Brum, Nilza Salvato, as turmas e professores foram mantidos assim como os funcionários nas suas respectivas funções. “A escola continua existindo normalmente, apenas sendo abrigada provisoriamente em outras instalações.”

O grupo escolar, um dos mais tradicionais de Muriaé, funciona há 106 anos no mesmo prédio. Em função das obras, os quase 800 alunos de primeiro ao quinto ano precisaram ser recebidos na Escola Estadual Padre Maximino Benassati (PREMEM) e no CESEC, ambos no bairro São Francisco, aproximadamente a dois quilômetros do Silveira Brum. Ao todo são 26 turmas, 13 no matutino e 13 no vespertino. De acordo com a diretora do Silveira Brum, Nilza Salvato, as turmas e professores foram mantidos assim como os funcionários nas suas respectivas funções. “A escola continua existindo normalmente, apenas sendo abrigada provisoriamente em outras instalações.” A diretora explica ainda que o termo de compromisso referente à reforma prevê um tempo de seis meses para o término das obras. “Mas em conversa com o empreiteiro proprietário da J. G Construtora, empresa que ganhou a licitação, fui informada que esse prazo pode ser reduzido para 90 ou 120 dias. Estão previstas instalação de mecanismos de acessibilidade e prevenção de incêndios e pânico, nós vamos nos emprenhar para conseguirmos também reforma do telhado, o termo de compromisso já foi assinado, precisamos aguardar o recurso a ser depositado.” 

De acordo com o Diretor Educacional da Superintendência Regional de Ensino, Sandro Carrizo as reformas foram solicitadas pelo Ministério Público. “É uma obra desejada pela comunidade escolar, provocada pelo MP e que nós já temos a verba para iniciar e concluir, mas para isso será necessário fazer um remanejamento dos alunos, até mesmo para garantir a segurança deles.” Carrizo ainda explica que o deslocamento dos alunos do Silveira Brum, não causará prejuízo aos estudantes das outras escolas que continuarão com suas rotinas normais. “O CESEC não funcionava no período da manhã e as salas estavam ociosas, alguns alunos que fazem cursos semipresenciais no turno da tarde, terão suas atividades remanejadas para a Escola Estadual Professor Orlando de Lima Faria, o Estadual, que funciona a poucos metros do CESEC. O turno da noite continua funcionando normalmente. A biblioteca, secretaria, salas de apoio e toda estrutura do Centro Educacional continuam no mesmo lugar. Foi uma decisão baseada na lógica, já que os alunos do CESEC, por serem maiores, têm autonomia de locomoção”, explica Carrizo.

Cerca de um mês antes da mudança, os responsáveis compareceram à SRE para uma reunião onde foram orientados sobre todo o processo. Os pais de alunos foram chamados à escola onde tomaram conhecimento do assunto e puderam obter as explicações necessárias. Aqueles que preferiram foram recebidos pessoalmente para esclarecer as dúvidas. “Quem quiser nos procurar estaremos à disposição. A expectativa é de que o ano letivo de 2019 inicie na escola Silveira Brum. Gostaríamos de agradecer aos responsáveis pelos alunos, servidores, professoras, outras diretoras e todos os envolvidos no processo pela compreensão e solidariedade, que nos ajudam a continuar garantindo uma educação de qualidade”, disseram Nilza Salvado e Sandro Carrizo.

 

 

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