O Dia Mundial do Meio Ambiente aconteceu em cinco de junho e teve ações em todo o planeta. A data foi instituída pela ONU – Organização das Nações Unidas – em 1972, durante uma conferência sobre o tema na Suécia, com objetivo de conscientizar a sociedade sobre os problemas ambientais e a necessidade da preservação dos recursos naturais. Este ano, a instituição propôs trabalhar com o tema poluição do ar. Uma das propostas foi o desafio digital onde as pessoas deveriam posar com os rostos cobertos com lenços, máscaras de ar ou itens criativos que façam referência à poluição do ar além de publicar vídeos se propondo a reduzir a poluição do ar. Deveriam também, subir as hashtags #DiaMundialDoMeioAmbiente e #CombataAPoluiçãoDoAr e marcar a @ONUMeioAmbiente.

De acordo com um comunicado da ONU este tipo de poluição é “evitável, mas demanda ações urgentes e imediatas”. Eles ainda explicam que o “intuito é pedir para líderes mundiais iniciativas para um ar mais limpo.” Além das ações a ONU lançou um site especial com uma linha do tempo do Dia Mundial do Meio Ambiente. Nele são encontrados dados sobre poluição do ar, teste de conhecimento e uma série de reportagens sobre o assunto. Estão disponíveis também guias práticos com soluções para a poluição do ar.

Em Muriaé as ações em prol do Meio Ambiente aconteceram na quinta e sexta-feira, durante a 7ª Conferência Municipal de Meio Ambiente e Saúde. O evento é Organizado pela Prefeitura de Muriaé, por meio do Demsur e da Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente. Com entrada franca, a conferência aconteceu no auditório do CD Moda, localizado nas dependências da unidade do Senai, na Rua Sinval Florêncio da Silva, atrás do Mercado do Produtor, popularmente conhecido como “Feira do Centro”. Além das ações, muitos muriaeenses participaram do desafio nas redes digitais.

Além das palestras a programação incluiu um plantio de mudas, que aconteceu no dia cinco, quando estudantes do bairro do Porto plantaram árvores em uma área verde do bairro Inconfidência. Uma boa notícia já que estudos realizados por uma rede de pesquisadores de seis países revelou que 68% das áreas de proteção e indígenas da Amazônia estão ameaçadas. Atualmente, existem 390 milhões de hectares dedicados à conservação ambiental e territórios indígenas, de um total de 847 milhões de hectares da chamada Pan-Amazônia.

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