Para comemorar a Semana Nacional do Trânsito, foram realizadas várias atividades em Muriaé, com o objetivo de proporcionar mais educação e cidadania, principalmente aos jovens, para que possam cobrar da sociedade respeito às leis nas ruas e estradas, colaborando para mais segurança e um menor número de acidentes. Entre os dias 18 e 20/09, foi realizada a Transitolândia, na Praça João Pinheiro. Na quinta (21), foi realizada uma palestra com o Sgto. PM José Luiz e Militar do Corpo de Bombeiros, no Teatro Zaccaria Marques (Fundarte). Na sexta, a palestra teve o tema ‘Municipalização do Trânsito: responsabilidade e desafios’, também no Teatro. Os palestrantes foram: Marcius Dávila (Belo Horizonte), administrador, especialista em Gestão de Educação e Segurança no Trânsito, especialista em mobilidade urbana, membro representante do Observatório Nacional de Segurança Viária para Minas Gerais; Gerson Ferreira, advogado, especialista em Gestão de Educação e Segurança no Trânsito, ex-diretor de Transportes do município de Passos MG; e Mantovani Franco, bacharel em Direito, especialista em Direito de Trânsito, guarda municipal de carreira, em Paulínia-SP, ex-diretor de Trânsito de Paulínia. Já no sábado (23), foi a vez da Blitz Educativa, em parceria com a Polícia Militar, Lions Clube Muriaé Barra e Maxxcar, no semáforo da Rua Barão do Monte Alto com a Praça Coronel Pacheco de Medeiros.

Segundo Sgto. José Luiz, da Polícia Militar, foram diversas atividades na semana, voltadas aos alunos de escolas públicas, como as palestras com o tema ‘Prevenção no Trânsito’, sobre os motoristas de ônibus, etc. “O foco foram regras de segurança, levando em conta que as crianças têm o poder de corrigir pequenos erros que os pais cometem, e elas, tendo o conhecimento, podem nos ajudar a fazer a diferença. Inclusive a campanha desse ano fala exatamente sobre as nossas escolhas, então, quando temos a capacidade de entender o que podemos fazer, temos a condição de escolher entre fazer o certo ou o errado. Possibilitamos as crianças escolherem, de forma que possam crescer e ser cidadãos do bem. Muitas crianças, de 7 e 8 anos, conseguem enxergar, saber que alguma coisa está errada. Terão conhecimento dos pequenos detalhes. Se cada um fizer a sua parte, a escolha certa, teremos um transito melhor”, afirma.

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