‘Meu canto em Muriaé’ é um vídeo aprovado pela Lei Municipal Alcyr Pires Vermelho, criada pela Fundação de Cultura e Artes (Fundarte). O contexto da produção apresenta dupla vertente indo do musical tendo por referência a residência do artista Gilson Vieira, em Boa Família, assim como pontos turísticos da cidade.
O foco do documentário musical está na observação que o artista faz das imagens de Muriaé, onde fixou domicílio e, para tanto, compôs uma canção usando como pano de fundo, pontos que ressaltam a identidade da cidade como o Complexo do Cristo Redentor, Rampa de Voo Livre de Pirapanema e o monumento a Maior Viola Caipira do Mundo (distrito de Boa Família).
A narrativa musical recorda tempos de criança e caminhos percorridos no desenvolvimento da vida, depositando nas mensagens sentimentos, sofrimentos e memórias sobre as aprendizagens que fizeram parte da formação do ‘eu’ de cada indivíduo.
A proposta da produção audiovisual valoriza as belezas turísticas de Muriaé, demonstrando o cantor Gilson como cidadão muriaeense e trabalhando em prol das vertentes culturais da região. “Ao vivermos cada etapa da vida temos a oportunidade de experimentar várias formas de vivências e, desta maneira, estamos nos construindo como seres humanos. Pessoas sensíveis, suscetíveis a viver entre o bem e o mal. É neste sentido que produzimos o nosso vídeo”, disse a produtora cultural, Giani Carla que acrescentando disse que “paisagens em harmonia com melodias fazem bem para a alma dos muriaeenses”.
O vídeo está disponível no YouTube: https://www.youtube.com/watch?
O artista
Gilson Vieira notabilizou-se a partir de 1976, com a música ‘Casinha Branca’, composta ao lado de Joran (seu principal parceiro de composições) e Marcelo. A canção fez parte da trilha sonora da novela ‘Marrom Glacê’ (1979-Rede Globo).
A música, que fez parte do primeiro LP, um compacto simples batizado com o nome do cantor, foi regravada por diversos artistas como Maria Bethânia. O músico é cantor, compositor e produtor musical.
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